Quando o gafanhoto
gordo, não mais voa; (Ecl. 12,5)
e o maduro fruto,
grave, a terra procura...
então se rasga o véu
que o tempo vestia; (Lc 23, 45)
e nua eternidade
reveste toda criatura.
Ribeiro, que adorável poema este seu.De uma sensibilidade a toda prova.Estamos contigo:precisamos com a nossa inutilidade ajudar o tempo amadurecer e se tornar eternidade , o não-tempo.Que em nossa finitude nos vistamos com os trajes do perene, do pleno, do eterno. Forte abraço. Esdras e Aline
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Ribeiro, que adorável poema este seu.De uma sensibilidade a toda prova.Estamos contigo:precisamos com a nossa inutilidade ajudar o tempo amadurecer e se tornar eternidade , o não-tempo.Que em nossa finitude nos vistamos com os trajes do perene, do pleno, do eterno.
Forte abraço.
Esdras e Aline
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