O sábio sabe
a colher seus frutos
cotidianos
que a vida,
essa brisa a brincar
com o mar sem tempo,
sente que existe,
em cada momento,
por entre o fatídico golpe
e o esperado abraço,
(seja aquele gole mais doce
ou a mais amarga dose)
o mesmo e único
sinal da dádiva
a brincar com a verdade
oculta aos olhos profanos.
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